Igualmente as novas modalidades da RM associam-se a taxas de sens

Igualmente as novas modalidades da RM associam-se a taxas de sensibilidade de 83-87% e especificidade de 81-100%11, emergindo como uma

alternativa à TC no estudo do pâncreas, embora mais dispendiosa. O valor da tomografia de emissão de positrões acoplada à tomografia computorizada (PET-TC) foi avaliado numa meta-análise recente, que reporta uma sensibilidade e especificidade diagnósticas de 81-90% e 83-93%, respetivamente12. Embora o seu valor no diagnóstico diferencial dos tumores pancreáticos seja reduzido, a PET-TC com contraste (18F-fluorodeoxyglucose) apresenta uma acuidade superior a 80% na determinação da invasão local e de 94% na identificação de metástases distantes. Além da capacidade na avaliação da resposta ao tratamento, tem uma elevada sensibilidade no diagnóstico da recorrência pós-operatória, superior à TC 13, 14 and 15. Considerando as potencialidades emergentes da PET-TC, também o seu Protease Inhibitor Library screening valor no estadiamento N tem sido avaliado, revelando uma sensibilidade de 46-71% e uma Volasertib especificidade de 63-100% 16. Na prática clínica, a TC de última geração realizada segundo protocolo pancreático (multifásico) é o melhor método de imagem inicial em caso de suspeita de lesão pancreática

focal, por se encontrar amplamente disponível e por permitir diagnosticar, bem como estadiar e predizer a ressecabilidade da maioria das lesões. A RM é especialmente útil na deteção e caracterização de massas pancreáticas que não alteram o contorno pancreático e de pequenas metástases hepáticas, peritoneais e do epíploon17. A realização da EE deverá ser considerada em 2 circunstâncias

principais e consensuais: para confirmar a ausência de lesões pancreáticas segundo outros métodos de imagem (TC/RM), perante Thymidylate synthase forte suspeita clínica, ou clarificar imagens equívocas e inconclusivas por estes detetadas; e nas situações de irressecabilidade tumoral, para obtenção de um diagnóstico cito-histológico através de PAAF-EE. Em caso de lesões potencialmente ressecáveis (15-20%), a necessidade de diagnóstico definitivo pré-operatório continua em debate, sobretudo no caso das massas localizadas no corpo distal e cauda, pelo risco de disseminação peritoneal ou implantação tumoral na parede gástrica. Este risco é, no entanto, significativamente inferior ao da PAAF guiada por TC, estando apenas relatados alguns casos isolados (0,5-3%)1, 2 and 18. Quando utilizada no estadiamento loco-regional de lesões com indicação duvidosa para resseção (borderline ressectable), a EE pode detetar disseminação metastática previamente insuspeita em mais de 10% dos casos, evitando assim a cirurgia 19. Se o estudo inicial por TC ou RM evidenciar metástases à distância, a EE não está formalmente indicada e a punção lesional poderá ser realizada por via percutânea.

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